Não se deve procurar o fio da história, a cada um pertence o fio das suas próprias sensações. Deve-se despir de preconceitos, do que já é conhecido, para aproveitar cada instante e, acolher os nossos movimentos interiores, independentemente das nossas emoções.
Mas o que é um pequeno nada? Está perto de nós e, ao mesmo tempo, muito longe. É um momento, um sopro, um lugar, uma coisa onde a vida se inscreve no que ela tem de essencial. Viver os pequenos nadas é contemplar e observar simplesmente o que nos rodeia: fogo, folhas mortas, seixos, madeira… É um convite a divagar e, é claro, a meditar. Neste percurso poético e iniciático, teatro de objectos, teatro de sombras, canto e movimento misturam-se para nos transportarem neste universo de associações de ideias, imagens e sensações.
De 1 a 3 anos