quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009





" TSURU é o nome de uma curiosa loja para crianças. Ou melhor de uma loja-atelier. Onde não há jogos virtuais, nem as típicas figuras de plástico seladas e arrumadinhas. Para se perceber que brinquedos são estes, só mesmo pegando, mexendo, revirando e perguntando, com a indiscrição própria de qualquer criança.
A enorme casa de cartão à entrada, meio rabiscada, é o melhor exemplo. Assim que entram, os mais pequenos metem o nariz na janela, empurram as portinholas e, vendo gatafunhos, também querem gatafunhar.
(...)
Ao som da grafenola do seu avô, mexemos em tudo. Bolas e legumes de tecido, dezenas de papéis para origamis, triciclos multidireccionais- em forma de rato, vaca ou joaninha - puzzles em três dimensões, bonecos pintáveis de algodão, tecidos serigrafados feitos à mão ou brinquedos em potência, isto é, por construir, como a ovelha para tricotar ou o foguetão para pintar.
(...)
Dos novos aos velhinhos, que os piões e berlindes também andam por (cá), para o que der e vier!
"

texto de Bernardo Aguiar, jornalista Jornal SOL, ESSENCIAL 07-13 Fev 2009

mais (página 18 e 19, Essencial, Sol)
http://sol.sapo.pt/EdicaoImpressa/Essencial.aspx

e também
esta semana na TIMEOUT_ loja da semana
pequena correção : A Bolsa da Fundação Oriente atribuída em 2007 foi para a realização de um percurso de estudo de Arquitectura japonesa para a Infância (escolas, parques, Museus, playcenters), após tese realizada com o mesmo tema, e não de lojas como indicado.

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Muito lindo o texto!

12 de fevereiro de 2009 às 20:27  
Blogger Rui said...

gostei!

12 de fevereiro de 2009 às 20:32  

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